"não me ame!
não vale a pena!
não me ame!
não valho a pena!
não me ame!
não valeremos a pena!
NÃO ME AME!
porque eu te amo tanto...
sem pensar.
e quando penso...
dói no peito.
solidão.
não vale a pena.
o amor não tem razão."
Monday, March 24, 2008
*príncipe o caralho!*
"as vezes penso em sair dando.
é...é...é...
dando mesmo...pra todos os antigos amigos...
para todos os eternos amores.
as vezes acho que o sexo é o fim de tudo.
assim como “tudo acaba em pizza”.
nas relações tudo acaba em sexo.
as vezes tenho vontade de realizar todos os sonhos.
todas as vontades dos ex-meninos da escola.
outro dia um disse:
“todo carinha no colégio era afim dessa garota!!”
daí eu vou passando pelos meus amigos...
e vou pensando em quem era esse “todo” que esse “um” disse?
onde é que está o “todo” que agora me deixa aqui sozinha e carente.
que merda isso.
a gente devia aproveitar mais a vida.
não perder tempo com “polimento”.
não pensar se vão falar ou deixar de falar.
se vão falar bem ou mal.
a verdade é que vão falar mesmo.
então que se foda.
que acabe toda essa hipocrisia.
mulher boa é mulher “santa”.
tem que dar só praquele lá.
se der pra mais...ferrou-se.
as vezes penso...
porque a mulherada não é levada a um puteiro quando faz 18 anos?
as vezes acho que a mulher tinha que ter o mesmo direito do homem em tudo.
desde o início...
devia poder comer quem quiser.
ou dar pra quem quiser.
ou não fazer nada.
e não ser intitulada.
ah....sei lá....hoje acordei assim...
querendo igualdade...
revoltada com o mundo...
indignada com a sociedade...
mas na verdade,
na verdade mesmo...
queria mesmo um só.
que bosta!
pra que ser criada assim?
esperar o príncipe.
desejar um príncipe.
PORRA!
que merda é essa que colocam na nossa cabeça desde pequena?
que ridículo falar para uma criança que existe a porra do par ideal.
existe nada!
alma gêmea o caralho!
essa coisa toda só serve pra gente crescer frustrada.
pra ficar sonhando com algo que não chega.
sonhando com o idiota do príncipe que na verdade é um sapo.
e você tem que beijar o sapo...
mas poxa...eu não mereço isso...
EU TENHO NOJO DE SAPO!
acho que me ferrei.
vou morrer sozinha."
é...é...é...
dando mesmo...pra todos os antigos amigos...
para todos os eternos amores.
as vezes acho que o sexo é o fim de tudo.
assim como “tudo acaba em pizza”.
nas relações tudo acaba em sexo.
as vezes tenho vontade de realizar todos os sonhos.
todas as vontades dos ex-meninos da escola.
outro dia um disse:
“todo carinha no colégio era afim dessa garota!!”
daí eu vou passando pelos meus amigos...
e vou pensando em quem era esse “todo” que esse “um” disse?
onde é que está o “todo” que agora me deixa aqui sozinha e carente.
que merda isso.
a gente devia aproveitar mais a vida.
não perder tempo com “polimento”.
não pensar se vão falar ou deixar de falar.
se vão falar bem ou mal.
a verdade é que vão falar mesmo.
então que se foda.
que acabe toda essa hipocrisia.
mulher boa é mulher “santa”.
tem que dar só praquele lá.
se der pra mais...ferrou-se.
as vezes penso...
porque a mulherada não é levada a um puteiro quando faz 18 anos?
as vezes acho que a mulher tinha que ter o mesmo direito do homem em tudo.
desde o início...
devia poder comer quem quiser.
ou dar pra quem quiser.
ou não fazer nada.
e não ser intitulada.
ah....sei lá....hoje acordei assim...
querendo igualdade...
revoltada com o mundo...
indignada com a sociedade...
mas na verdade,
na verdade mesmo...
queria mesmo um só.
que bosta!
pra que ser criada assim?
esperar o príncipe.
desejar um príncipe.
PORRA!
que merda é essa que colocam na nossa cabeça desde pequena?
que ridículo falar para uma criança que existe a porra do par ideal.
existe nada!
alma gêmea o caralho!
essa coisa toda só serve pra gente crescer frustrada.
pra ficar sonhando com algo que não chega.
sonhando com o idiota do príncipe que na verdade é um sapo.
e você tem que beijar o sapo...
mas poxa...eu não mereço isso...
EU TENHO NOJO DE SAPO!
acho que me ferrei.
vou morrer sozinha."
Thursday, March 06, 2008
Wednesday, March 05, 2008
*pré-conceito do que penso / i-pertenço*
“quando penso no que devo e desejo,
paro e percebo o quão difícil é ser o que espero.
não quero ser moral apenas para agradar ao próximo.
quero minha moral.
minha ética.
meu respeito por mim.
minha própria aceitação.
quero um momento tranqüilo.
uma vida de respeito pelos meus sentidos.
quero a felicidade que busco.
o amor que espero e procuro.
não quero “estrelinha”
pelo o que não acredito em meu interior.
quero ser livre para fazer o que quero,
sem dever nada a ninguém.
quero que respeitem o que respeito.
que não alterem o meu tempo.
quero a sorte do amor tranqüilo,
como sonhava o poeta.
mas quero apenas o que mereço.
e sei que mereço mais do que imagino.
sonho para em tempo realizar.
respeito.”
paro e percebo o quão difícil é ser o que espero.
não quero ser moral apenas para agradar ao próximo.
quero minha moral.
minha ética.
meu respeito por mim.
minha própria aceitação.
quero um momento tranqüilo.
uma vida de respeito pelos meus sentidos.
quero a felicidade que busco.
o amor que espero e procuro.
não quero “estrelinha”
pelo o que não acredito em meu interior.
quero ser livre para fazer o que quero,
sem dever nada a ninguém.
quero que respeitem o que respeito.
que não alterem o meu tempo.
quero a sorte do amor tranqüilo,
como sonhava o poeta.
mas quero apenas o que mereço.
e sei que mereço mais do que imagino.
sonho para em tempo realizar.
respeito.”
*i-moral*
“sou aquilo que não desejo.
aquilo que o outro quer que eu seja.
sou menor por ser vazia.
e me preencher confunde meu sentir.
vou por que o outro vai.
estou por que o outro quis.
tentei para agredir o outro...
perdi...
e não agredi ninguém
além de mim.
solidão.”
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