Wednesday, June 27, 2007
*meioimendado*
"...tentei escrever em rimas bobas o que sinto por você...tentei não repetir os mesmos termos...não cair nos mesmos erros...e resolvi mudar um pouco e deixar tudo assim...meio corrido....meioimendado...pra dizer que não...não consigo falar que te amo...não sei dizer que estou apaixonada...pois o que sinto parece ir além...não tem nome...não tem identidade...o que sinto é estranho demais...é paz...e de paz, me disseram que o amor não vive...cantaram que todo amor só é bem grande se for triste...e eu acho que acreditei...me perdi nos versos...me encontrei em avessos...e quando resolvi lutar por meus sentidos....foi você quem se perdeu...sumiu...morreu...e eu só pude ter certeza que o meu amor é teu...mas do teu não sei ao certo...e você também não diz...por isso me perco...por isso fujo do meu querer...tudo só por medo de te ter e te perder...saudade..."
Sunday, June 24, 2007
*foda-se*
"ah...se ando deprimida
e não te agrado...
foda-se!
se o meu jeito desagrada
e meu mundo destrói o seu...
foda-se!
sou mais eu em palavras fúteis.
em versos inúteis.
repletos de clichê barato e démodé...
foda-se!
não me interessa o teu querer.
quero mais é viver.
e sonhar.
e quem sabe um dia poder vencer.
e de resto...
FODA-SE!
...me deixa poder querer..."
e não te agrado...
foda-se!
se o meu jeito desagrada
e meu mundo destrói o seu...
foda-se!
sou mais eu em palavras fúteis.
em versos inúteis.
repletos de clichê barato e démodé...
foda-se!
não me interessa o teu querer.
quero mais é viver.
e sonhar.
e quem sabe um dia poder vencer.
e de resto...
FODA-SE!
...me deixa poder querer..."
*de cara na areia*
“nem tudo é como a gente espera.
nem tudo é como vivemos em sonho.
e de repente a onda vem
e nos leva assim...
deixando a cara suja de areia
e os dentes a morder mar
sem alcançar.”
nem tudo é como vivemos em sonho.
e de repente a onda vem
e nos leva assim...
deixando a cara suja de areia
e os dentes a morder mar
sem alcançar.”
*ausência*
"você não vê que a tua ausência só me afasta de você?
não percebe que o que era já não está?
que o intenso ficou fraco
e é frio onde ontem calor?!
não. você não consegue enxergar.
já não me vê e eu não te vejo chegar.
meu coração parou.
meu amor mudou.
e meus sentidos já não pertencem a mim.
você sumiu.
se escondeu.
partiu.
me perdi de ti.
tranquei teu colo longe de mim.
me entreguei aos braços de quem se fez presente.
e você...ainda hoje...
ausente."
não percebe que o que era já não está?
que o intenso ficou fraco
e é frio onde ontem calor?!
não. você não consegue enxergar.
já não me vê e eu não te vejo chegar.
meu coração parou.
meu amor mudou.
e meus sentidos já não pertencem a mim.
você sumiu.
se escondeu.
partiu.
me perdi de ti.
tranquei teu colo longe de mim.
me entreguei aos braços de quem se fez presente.
e você...ainda hoje...
ausente."
Tuesday, June 19, 2007
*...*
“o som do mar ainda ecoa aos meus ouvidos...
a dança, o toque, o ser e poder ser...
o estar.
...
saudade.
o som do mar ainda ecoa aos meus ouvidos...
sim...talvez não faça sentido algum...mas sim...
ainda ecoa aos meus ouvidos.
...
sentidos.”
a dança, o toque, o ser e poder ser...
o estar.
...
saudade.
o som do mar ainda ecoa aos meus ouvidos...
sim...talvez não faça sentido algum...mas sim...
ainda ecoa aos meus ouvidos.
...
sentidos.”
*dor*
“por vezes o que mais desejo não me vem.
não me aceita...
ou não aceito o que tem.
por vezes dói tanto uma ausência,
que a presença não mais convém.
me disse ser forte e ter fé.
não tem como
se de tão forte
caí nos braços de um Deus
que parece ter me deixado morrer.
dói.”
não me aceita...
ou não aceito o que tem.
por vezes dói tanto uma ausência,
que a presença não mais convém.
me disse ser forte e ter fé.
não tem como
se de tão forte
caí nos braços de um Deus
que parece ter me deixado morrer.
dói.”
Saturday, June 09, 2007
*mentira*
“teu contorno tem ferido minha carne.
teus sentidos se perdido entre meus sonhos.
da saudade quero fazer verdade.
e de nada adianta fugir...é tarde.
disse em tom maior
que meu desejo se afastou de mim.
mentira! eu disse.
...
e de mentira vivi o fim.
sorri por entre lágrimas.
senti pele doer...mágoa.
me perdi entre lençóis úmidos de suor e gozo.
me entreguei a encantos outros.
dor e sonhos.
me encontrei...
sozinha com outro alguém.”
teus sentidos se perdido entre meus sonhos.
da saudade quero fazer verdade.
e de nada adianta fugir...é tarde.
disse em tom maior
que meu desejo se afastou de mim.
mentira! eu disse.
...
e de mentira vivi o fim.
sorri por entre lágrimas.
senti pele doer...mágoa.
me perdi entre lençóis úmidos de suor e gozo.
me entreguei a encantos outros.
dor e sonhos.
me encontrei...
sozinha com outro alguém.”
Monday, June 04, 2007
*vitória*
“venço frio que invade peito.
disparo entre lágrimas e tormento.
como flecha de cupido que queima intenso,
deixo que o calor da paz me tome nos braços.
e me largo em teu espaço.
e me entrego ao teu acaso.
sinto renascer meu tempo
em leve passo de espera em frasco.
venço tudo o que passo.
paciência é só um laço.”
disparo entre lágrimas e tormento.
como flecha de cupido que queima intenso,
deixo que o calor da paz me tome nos braços.
e me largo em teu espaço.
e me entrego ao teu acaso.
sinto renascer meu tempo
em leve passo de espera em frasco.
venço tudo o que passo.
paciência é só um laço.”
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