"de amores,
vivo, eternizo, resisto.
de amores,
sonho, desejo, realizo.
de amores,
amo.
além mar.
além ar.
além tudo.
de amores,
vivo nessa eterna saudade.
desejo vontade.
exponho verdade.
deixo claro o ontem breu.
e me levo para os teus braços
para em teus abraços descansar.
saudade de outro mar.
amor.
há mar."
Saturday, June 24, 2006
Thursday, June 22, 2006
*é dela*
"o olhar, o drama, o desejo de ser feliz.
é assim.
pode ser onde for.
pode ser com quer for.
mas o meu amor por ela é dela.
não tem igual.
não tem substituição.
é físico, químico, sentimental.
é louco.
e ferve sempre que a vejo.
seja no real.
seja no virtual.
o modo que ela me olha.
mesmo que não seja pra mim...
um olhar...apenas um...
é ela...é dela...
sim, esse amor é dela.
não tem quem tome.
nem quem se atreva a tentar.
porque é dela...
é só dela esse meu eterno amar. "
é assim.
pode ser onde for.
pode ser com quer for.
mas o meu amor por ela é dela.
não tem igual.
não tem substituição.
é físico, químico, sentimental.
é louco.
e ferve sempre que a vejo.
seja no real.
seja no virtual.
o modo que ela me olha.
mesmo que não seja pra mim...
um olhar...apenas um...
é ela...é dela...
sim, esse amor é dela.
não tem quem tome.
nem quem se atreva a tentar.
porque é dela...
é só dela esse meu eterno amar. "
*antiga passargada de sonhos*
"a volta sempre me dói,
corroi...
em minha passargada eu já não reino.
meu inteiro virou meio.
e de metade me basta o resto,
o lixo de quem detesto.
não tenho mais aquela paz.
aquela brisa que outrora refrescava,
hoje me resseca a cara.
não mais me satisfaz.
prefiro a vida em mundo de recordação.
a verdade trás decepção.
tristeza.
dor.
saudade."
corroi...
em minha passargada eu já não reino.
meu inteiro virou meio.
e de metade me basta o resto,
o lixo de quem detesto.
não tenho mais aquela paz.
aquela brisa que outrora refrescava,
hoje me resseca a cara.
não mais me satisfaz.
prefiro a vida em mundo de recordação.
a verdade trás decepção.
tristeza.
dor.
saudade."
Monday, June 19, 2006
*louca.só pode ser loucura.*
"para onde foi a frida que viria viva nos receber à porta?
para onde foi o sonho que tive?
para que lado correu o rio que levava aquela folha?
onde está o meu amor junto com o anel?
como pude deixar sumir assim?
como pude deixar sumir de mim?
não consigo me entender.
como posso não me deixar ser?
como posso não te ter?
como posso saber de ti se comigo não mais está?
como posso me deixar levar?
não me entendo.
sou louca.
é isso.
só pode ser.
não cabe.
cadê aquele amor?
foi preencher outro coração?
não coube em mim e fugiu para outro.
para outra.
para o mundo.
não consigo me desfazer do que ainda resta.
não consigo me libertar de ti.
não consigo te deixar partir.
porque dói tanto o meu peito?
porque não consigo levar nada a diante?
ai meu Deus!
olha pra mim!
tô cansada de lágrimas.
tô cansada de dor.
tô cansada dessa vida de fuga de amor.
não dá mais pra mim.
não cabe mais.
será que nunca vou deixar caber?
PORQUE?
porque?
porque?
porque?
solidão."
para onde foi o sonho que tive?
para que lado correu o rio que levava aquela folha?
onde está o meu amor junto com o anel?
como pude deixar sumir assim?
como pude deixar sumir de mim?
não consigo me entender.
como posso não me deixar ser?
como posso não te ter?
como posso saber de ti se comigo não mais está?
como posso me deixar levar?
não me entendo.
sou louca.
é isso.
só pode ser.
não cabe.
cadê aquele amor?
foi preencher outro coração?
não coube em mim e fugiu para outro.
para outra.
para o mundo.
não consigo me desfazer do que ainda resta.
não consigo me libertar de ti.
não consigo te deixar partir.
porque dói tanto o meu peito?
porque não consigo levar nada a diante?
ai meu Deus!
olha pra mim!
tô cansada de lágrimas.
tô cansada de dor.
tô cansada dessa vida de fuga de amor.
não dá mais pra mim.
não cabe mais.
será que nunca vou deixar caber?
PORQUE?
porque?
porque?
porque?
solidão."
*amar-te*
"não me permito amar-te.
não te permito amar-me.
não aceito a felicidade em meu peito.
rejeito o teu jeito junto ao meu.
meu lado joana grita aos teus ouvidos.
eu também não gosto dela.
ela é assim como disse ana.
tem risada macabra.
eu não aguento isso nela.
nessa tal joana que insiste em viver em mim.
queria conseguir não te amar.
queria conseguir te amar.
queria conseguir ser só tua.
depois da cocaína vem a depressão.
é o que dizem.
depois do riso caem as lágrimas.
é o que sei.
depois do sonho...
acordo em realidade
e sinto que na verdade...
te amar me dói.
não consigo admitir a dor.
não cabe mais o amor em mim.
não.não cabe."
não te permito amar-me.
não aceito a felicidade em meu peito.
rejeito o teu jeito junto ao meu.
meu lado joana grita aos teus ouvidos.
eu também não gosto dela.
ela é assim como disse ana.
tem risada macabra.
eu não aguento isso nela.
nessa tal joana que insiste em viver em mim.
queria conseguir não te amar.
queria conseguir te amar.
queria conseguir ser só tua.
depois da cocaína vem a depressão.
é o que dizem.
depois do riso caem as lágrimas.
é o que sei.
depois do sonho...
acordo em realidade
e sinto que na verdade...
te amar me dói.
não consigo admitir a dor.
não cabe mais o amor em mim.
não.não cabe."
Wednesday, June 07, 2006
*sentimento*
"sentimento é coisa que não cabe em pensamento.
não cabe nas palavras ditas do momento.
sai assim sem controlar.
sem pensar ou calcular.
sentimento vem sem tempo.
invade mente.
atiça desejo.
sufoca em lampejo.
sentimento é lamento que não quer calar.
descontrola o coração.
desordena a emoção.
é entregar sem esperar.
sentimento é isso.
é aquilo por aquele que insisto em não deixar."
não cabe nas palavras ditas do momento.
sai assim sem controlar.
sem pensar ou calcular.
sentimento vem sem tempo.
invade mente.
atiça desejo.
sufoca em lampejo.
sentimento é lamento que não quer calar.
descontrola o coração.
desordena a emoção.
é entregar sem esperar.
sentimento é isso.
é aquilo por aquele que insisto em não deixar."
Tuesday, June 06, 2006
*desculpa.eu te amo*
"ela me pediu desculpas pelas lágrimas que derramei.
me encarou firme e disse: eu te amo Beatriz.
eu me deixei levar.
cansada por fingir não mais amar.
ela chorou em meus braços.
amou. iluminou meu rosto.
depois chorou.
eu pedi desculpas pelas lágrimas que derramou.
eu a encarei e disse: desculpa menina.
ela se desculpou novamente e disse:
eu te amo Beatriz.
acordei."
me encarou firme e disse: eu te amo Beatriz.
eu me deixei levar.
cansada por fingir não mais amar.
ela chorou em meus braços.
amou. iluminou meu rosto.
depois chorou.
eu pedi desculpas pelas lágrimas que derramou.
eu a encarei e disse: desculpa menina.
ela se desculpou novamente e disse:
eu te amo Beatriz.
acordei."
Thursday, June 01, 2006
*chega*
"chega de lágrimas.
parem de correr pelo meu rosto.
chega de mágoas.
não te quero mais no peito.
serei eterna filha de Rodin.
a princesa do castelo de Netuno.
serei meu mundo.
sujo, feio, imundo.
serei rainha das minhas meninas.
fêmea dos meus machos.
serei tudo o que ninguém mais quer.
a nata do luxo.
o lixo.
a farsa do país.
aquele país de Alice.
maravilhoso e falso.
inexistente.
chega."
parem de correr pelo meu rosto.
chega de mágoas.
não te quero mais no peito.
serei eterna filha de Rodin.
a princesa do castelo de Netuno.
serei meu mundo.
sujo, feio, imundo.
serei rainha das minhas meninas.
fêmea dos meus machos.
serei tudo o que ninguém mais quer.
a nata do luxo.
o lixo.
a farsa do país.
aquele país de Alice.
maravilhoso e falso.
inexistente.
chega."
*morte*
“era o que eu não queria.
era o que eu não precisava.
surgir assim.
mesmo que distante...
vir olhar pra mim.
não.
eu não quero mais.
quero distância e paz.
não quero tormentos do passado.
não quero fantasmas invadindo meu quarto.
quero paz!
será que é tão difícil de entender?
será que ninguém pode se conter?
pra quê fuçar na vida alheia?
pra quê surgir olhando em frestas.
não quero mais minha vida invadida.
não agüento mais a tua presença.
ferida.
dói.
corrói.
destrói.
hoje...
o que eu mais queria hoje...
era poder morrer em paz.”
era o que eu não precisava.
surgir assim.
mesmo que distante...
vir olhar pra mim.
não.
eu não quero mais.
quero distância e paz.
não quero tormentos do passado.
não quero fantasmas invadindo meu quarto.
quero paz!
será que é tão difícil de entender?
será que ninguém pode se conter?
pra quê fuçar na vida alheia?
pra quê surgir olhando em frestas.
não quero mais minha vida invadida.
não agüento mais a tua presença.
ferida.
dói.
corrói.
destrói.
hoje...
o que eu mais queria hoje...
era poder morrer em paz.”
*herança*
"ele nem sabe de mim.
não sabe quem sou.
não fala meu nome.
não tenho seu sobrenome.
ele não vive em mim.
não me permitem vivê-lo.
guardo dele apenas distância.
não sei dos seus olhos,
se brilham como os meus
quando brinco de infância.
ele está perdido no mundo.
pode ser qualquer vagabundo.
pode ser rico ou passar fome na praça.
pode rir ou achar graça.
e fica comigo na dor.
na lembrança que não tenho.
na esperança que corrói o peito.
triste pensar nele.
triste olhar para ela e me sentir assim.
perdida de mim.
sem herança.
sem memória ou lembrança.
sem presença no meu mundo.
isso sim é traição.
descobrir que o sim é não
e permanecer em dúvida."
não sabe quem sou.
não fala meu nome.
não tenho seu sobrenome.
ele não vive em mim.
não me permitem vivê-lo.
guardo dele apenas distância.
não sei dos seus olhos,
se brilham como os meus
quando brinco de infância.
ele está perdido no mundo.
pode ser qualquer vagabundo.
pode ser rico ou passar fome na praça.
pode rir ou achar graça.
e fica comigo na dor.
na lembrança que não tenho.
na esperança que corrói o peito.
triste pensar nele.
triste olhar para ela e me sentir assim.
perdida de mim.
sem herança.
sem memória ou lembrança.
sem presença no meu mundo.
isso sim é traição.
descobrir que o sim é não
e permanecer em dúvida."
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